Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga já foram mais castigados por queimadas em agosto deste ano do que no mesmo período do ano passado. No acumulado do ano até dia 22, os três biomas somam 40.567 focos de incêndio contra 35.516 ao longo do ano passado até 31 de agosto.
Os dados são do Programa Nacional de Queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Proporcionalmente, a Caatinga teve maior volume de destruição, com aumento de mais de 100% no número de incêndios – de pouco mais de 1.600 focos para perto de 3.300.
Amazônia e Pantanal, que foram mais castigados em anos anteriores, não apresentam elevação na média acumulada este ano em relação a 2020.