No inverno, algumas regiões do Brasil sofrem com a estiagem.
E as chuvas em certas localidades, neste período, têm sido menos frequentes ano após ano, especialmente por causa das mudanças climáticas.
Além da falta de chuvas, uma outra questão que contribui para deixar todo o cenário ainda mais crítico é que o consumo de água aumenta, dependendo das temperaturas registradas.
São fatores que exigem que as empresas responsáveis pelo abastecimento de água realizem planejamento antecipado e adotem medidas para garantir que o serviço seja o menos afetado possível.
A Iguá Saneamento, por exemplo, que é responsável pelo tratamento de água e esgoto de 6 milhões de pessoas em cidades de Alagoas, Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina e São Paulo, faz o controle detalhado dos níveis de água dos mananciais que abastecem seus sistemas e monitora por satélite as condições meteorológicas.
Esses estudos, segundo a diretora de Engenharia e Desenvolvimento Operacional da companhia, Paula Violante, ajudam a definir quais ações devem ser adotadas para reduzir os efeitos da estiagem em cada local onde a companhia atua:
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Já nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, a situação é um pouco mais delicada:
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Além de toda essa preparação, Paula Violante afirma que existem planos de contingência que ajudam a empresa a responder rapidamente caso o nível das represas e dos poços subterrâneos fique muito baixo, como a contratação antecipada de caminhões-pipa e a instalação de reservatórios flexíveis:
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O desperdício de água deve ser combatido ao longo de todo ano, mas economizar se torna ainda mais primordial nessa época em que as chuvas caem menos.
Para ajudar a conscientizar as pessoas nesse sentido, a Iguá lançou a campanha “Sua Diferença” e compartilha nas redes sociais dicas de atos simples que podem ajudar nesse momento.
É só procurar pelo perfil @IguáSaneamento nas principais plataformas.
Fonte: Rádio 2
