Entre janeiro e 1º de maio deste ano, o Espírito Santo registrou mais de 1.366 de chikungunya, uma significativa queda de 88% na comparação com o mesmo período de 2020. Os dados são da secretaria estadual da saúde. Entretanto, é necessário que a população elimine os possíveis criadouros do mosquito aedes aegypti durante todo o ano.
Ações de limpezas, principalmente dentro das residências, são fundamentais para evitar a proliferação do inseto e, consequentemente, o aumento de casos de doenças transmitidas por ele.
Florismara Santos